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Nessa terça (dia 11), o Senado deverá votar a reforma trabalhista. Esse governo corrupto quer aprovar, sem nenhuma discussão, uma reforma que irá destruir os direitos dos trabalhadores contidos na Constituição há quase 80 anos! Não podemos aceitar isso.

Temos que reagir e pressionar os senadores a não aprovarem essa reforma. Nesse link, a Federação dos Professores do Rio mostra os senadores que estão indecisos. Vamos sensibilizar esses senadores para que não votem a favor dessa reforma trabalhista.

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Robson Leite no Instagram

Segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo, 16 senadores ainda não declararam voto ou estão indecisos a respeito da reforma trabalhista, prevista para ser votada nessa terça, dia 11, no plenário do Senado.

O governo precisa do voto de 41 senadores (maioria simples) para aprovar essa famigerada reforma e, segundo o mesmo jornal, nesse momento, o placar a favor da reforma está muito apertado.

Ou seja, se as professoras e professores das escolas particulares ajudarem na pressão, em conjunto com as demais categorias, temos possibilidade de influenciar o voto desses senadores indecisos.

É importante, também, continuar a pressão em cima daqueles que já disseram que votarão a favor da reforma; isso porque, dependendo da nossa pressão, se conseguirmos retirar um ou dois votos o governo desiste de votar – na parte final desse texto tem o link com o levantamento da Folha de S. Paulo.

O ataque direto à Educação é bastante nítido com essa reforma: as universidades e escolas privadas já estão substituindo agentes administrativos por terceirizados. Os agentes têm piso salarial mais elevado e vários direitos, entre eles, poder realizar um curso superior ou frequentar a escola gratuitamente, inclusive, estendendo para os filhos. Eles estão sendo demitidos e recontratados como prestadores de serviço com piso salarial muito inferior e uma convenção coletiva muito pior – leia aqui as 10 maiores maldades contra o trabalhador contidas na reforma trabalhista.

Veja mais em: http://www.feteerj.org.br/29793-2/

Fonte: Fundação Feteerj