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A situação esdrúxula do Brasil, que passou a ter pela primeira vez em sua história um ocupante da presidência denunciado por corrupção passiva, se tornou um peso para a economia.

Ou seja: o golpe, além de desmoralizar o Brasil aos olhos do mundo também se tornou um contrassenso econômico.

Já está mais do que na hora deste governo ilegítimo e usurpador acabar! Temos que pressionar os Deputados Federais e Senadores para que isso aconteça o mais rápido possível e que tenhamos eleições diretas para o povo decidir o seu destino.

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Robson Leite no Instagram

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s anunciou que colocou a perspectiva de crédito soberano do Brasil em observação negativa. A nota atribuída pela agência ao País é BB.

Segundo a S&P, após recentes alegações de corrupção contra o presidente Michel Temer, o cenário político do Brasil voltou a se tornar mais complicado.

“As incertezas de curto prazo sobre a viabilidade política do presidente Temer, o potencial de processo de transição prolongado aumentou o risco de queda para a classificação do Brasil”, diz trecho do documento.

Segundo a S&P, a observação negativa reflete o risco de corte no rating nos próximos três meses em meio ao maior estresse na dinâmica política.

Logo após o anúncio, o Ministério da Fazenda afirmou em nota que está focado na recuperação econômica e na realização das reformas e que a S&P informou que a atual nota de crédito pode ser mantida se a incerteza política for de curta duração e se a equipe econômica tiver apoio do Congresso.

“O Ministério da Fazenda reafirma o seu compromisso com a recuperação da economia brasileira por meio de reformas estruturais que objetivam o equilíbrio das contas públicas, a sustentabilidade da dívida pública e a construção de novas bases para o crescimento sustentado”, diz a nota.

Na sexta-feira, a agência Fitch reafirmou o rating do Brasil em “BB” com perspectiva negativa, citando os repetidos episódios de instabilidade política que têm implicações para a economia.

As decisões das agências acontecem após os desdobramentos da divulgação de áudios de conversa de Temer com o empresário Joesley Batista, um dos controladores da JBS, na qual o presidente da República supostamente dá aval para manter pagamentos ao ex-deputado Eduardo Cunha em troca de silêncio sobre denúncias contra o governo. Temer nega as acusações.

Fonte: R7